terça-feira, 31 de março de 2009

É fácil e você consegue!!!

Hoje estamos aqui batendo na mesma tecla, porém, o assunto importantíssimo: DIMINUIR O CONSUMO DE PLÁSTICO E ISOPOR.
Seguem algumas dicas que podem ajudar a decrescer esse consumo nada saudável para o meio ambiente:

#1 - Comprar ovos somente em embalagens de papelão (facilmente recicláveis).

#2 - Recusar comprar alimentos em bandejas de isopor; entrar em contato com o fabricante (via serviço de atendimento ao consumidor) exigindo que este adote materiais não poluentes.

#3 - Levar sua sacola ou carrinho de casa, assim como embalagens de papel para embrulhar e acondicionar as compras.

#4 - Dar preferência a embalagens de vidro, reutilizando-as em casa ou encaminhando as mesmas para reciclagem.

#5 - Reaproveitar sempre que possível, todos os produtos de plástico que tiver em casa.
Fonte: www.planetaorganico.com.br

segunda-feira, 30 de março de 2009

ECONOMIZE ÁGUA !!!

Economizar água é sinônimo de vida!
Se levarmos em consideração que nosso corpo precisa de água doce e que somente 2,5% dela está no planeta, o ato torna-se ainda mais importante.
Além do motivo vital, quando evitamos o pinga-pinga de torneiras e o desperdício na hora de agüar as plantas, também conseguimos reduzir o valor da conta de água.
COLABORE, ADOTE O USO SOCIAL DA ÁGUA!
Algumas dicas para evitar o desperdício:
1 - No banho: Se molhe, feche o chuveiro, se ensaboe e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. O consumo cairá de 180 para 48 litros.
2 - Ao escovar os dentes: escove os dentes e depois enxágüe a boca, não deixe a torneira aberta, assim você economiza até 3 litros de água.
3 - Na descarga: Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.
4 - Na torneira: Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isto significa, 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.
5 - Vazamentos: Um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d’água de mil litros.
6 - Na caixa d’água: Não a deixe transbordar e mantenha-a tampada.
7 - Na lavagem de louças: Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágüe tudo de uma vez. Na máquina de lavar são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheio.
8 - Regar jardins e plantas: No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador.
9 - Lavar carro: Com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use a água da sobra da máquina lavar roupa.
10 - Na limpeza de quintal e calçada USE VASSOURA - Se precisar utilize a água que sai do enxágüe da máquina de lavar.
Mais dicas e reportagens nos sites:
www.rededasaguas.org.br

quinta-feira, 26 de março de 2009

HORA DO PLANETA EM PORTO ALEGRE!

Brasília e Porto Alegre aderiram em 2009 ao ato simbólico
HORA DO PLANETA 2009
No próximo sábado, dia 28 de março, as luzes de vários pontos da capital federal serão apagadas, como: Congresso Nacional, Catedral, Esplanada dos Ministérios, entre outros.
Na cidade de Porto Alegre, a estátua do Laçador e a Usina do Gasômetro, dois ícones gaúchos, ficarão no escuro por uma hora (das 20h30 às 21h30).

A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF sobre mudanças climáticas.

||| No sábado, dia 28 de março de 2009, às 20h30, pessoas, empresas, comunidades e governo SÃO CONVIDADOS A APAGAR AS LUZES PELO PERÍODO DE UMA HORA PARA MOSTRAR SE APOIO AO COMBATE AO AQUECIMENTO GLOBAL. |||

Na primeira edição, realizada em 2007 na Austrália, 2 milhões de pessoas desligaram suas luzes. Em 2008, mais de 50 milhões de pessoas de todas as partes do mundo aderiram à ação. Em 2009, a Hora do Planeta pretende atingir 1 bilhão de pessoas em mil cidades.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Sustentabilidade na mira dos empresários

Embora pareça uma tendência ditada por intelectuais do ramo da administração ou da sociologia com vistas a promover o marketing verde como mais um nicho de mercado, a sustentabilidade é uma arte que tem ganhado terreno e demonstrado verdadeiras inovações no campo dos negócios. Ser sustentável é tarefa que exige de qualquer instituição um olhar atento e multidisciplinar ao processo global. Significa desenvolver estratégias que direcionem, ao mesmo tempo, atenção para os setores sociais, econômicos e ambientais.
Nos últimos 15 anos, grandes eventos do movimento ecológico aliados à crescente onda de catástrofes naturais chamaram a atenção de consumidores e empreendedores, mostrando que a produção industrial desenfreada traz impactos que afetam a natureza e o homem diretamente. A partir daí, muitas empresas, pressionadas pelo aumento da conscientização global, foram obrigadas as rever seus conceitos.
Novos critérios legais, padrões éticos e de qualidade, selos verdes e outras normatizações foram concebidos para aumentar e manter o nível de exigência do consumidor em relação a produtos e serviços. A importância do cuidado ambiental para empresas, portanto, dirige-se à associação dos processos produtivos com a qualidade de vida das pessoas, sejam elas funcionários, clientes, vizinhos, parceiros. Isso requer dos gestores planejamento adequado prevendo os impactos e conseqüências que seu trabalho gera. Por mais agressivos e impactantes que sejam, podem e devem ser repensados, adequando-os a uma realidade tolerável e prevendo as compensações necessárias.
Lara Ely é jornalista e especialista em Gestão da Qualidade Ambiental.
www.direcione.com.br

domingo, 18 de janeiro de 2009

Sua roupa agride a natureza?

Tecidos orgânicos, corantes inofensivos e técnicas que protegem o meio ambiente começam a emplacar na linha de produção

As marcas líderes de roupas ecológicas tiveram um crescimento de 70% nas vendas em 2006. Esse é o resultado de uma pesquisa feita no Reino Unido e divulgada pelo jornal Daily Telegraph. O que nós temos com isso? Muito. A indústria têxtil está entre as quatro que mais consomem recursos naturais, como água e combustíveis fósseis, de acordo com o Environmental Protection Agency, órgão americano que monitora a emissão de poluentes no mundo. Somente a cultura de algodão é responsável por cerca de 30% da utilização de pesticidas na Terra, contaminando o solo e os rios. Ou seja, a busca por matérias-primas alternativas e renováveis é hoje um dos principais desafios do setor. E está mais do que na hora de o Brasil - e nós, consumidoras brasileiras - entrar para valer nessa moda verde. O bom é que já tem gente daqui fazendo bonito.
A grife brasileira Osklen, do Rio de Janeiro, desde sua criação, em 1989, experimenta novos usos para materiais já conhecidos. No momento, a marca desenvolve uma sandália de dedo feita de PVC reciclado e também uma sacola de juta que levará dois anos para se degradar no meio ambiente - tremenda conquista, se comparada aos 100 anos necessários, no mínimo, para a degradação natural de uma sacola plástica.


IMPACTO NO BOLSO
Por enquanto, é preciso mais do que consciência ambiental para optar pela moda ecológica. Devido à escala de produção pequena e à oferta inconstante de matéria-prima, boa parte desses produtos é cara. Uma camiseta de algodão feita de tecido orgânico, por exemplo, custa três vezes mais do que uma produzida pelos métodos tradicionais. Mas algumas iniciativas começam a mudar esse panorama.
Desde o ano passado, parceria entre Hanesbrands, dona da marca Zorba no Brasil, a rede varejista Wal-Mart e a Embrapa permite a fabricação de roupas sustentáveis a preços populares. São camisetas, calcinhas, cuecas e bodies para bebês confeccionados com algodão cru ou orgânico, além de outras fibras, como o bambu. "O Brasil ainda não tem auto-suficiência em produção de algodão orgânico", explica Adriana Ramalho, diretora de desenvolvimento do Wal-Mart. "Por isso, buscamos fibras alternativas. A estratégia é colaborar com a produção e o desenvolvimento de novas tecnologias e manter o preço acessível para ganhar em escala. Assim, tentamos romper com o padrão de que a roupa ecologicamente correta precisa custar mais."
Com o crescente interesse do público - a cueca de fibra de bambu vendeu 20% acima da expectativa -, a empresa promete novidades com outras fibras em estudo, como o milho e a soja. "É uma tendência ligada à democratização da moda e à consciência ambiental. A camiseta mais vendida da linha é a que traz o símbolo da reciclagem. Isso mostra que as pessoas querem ser vistas como antenadas, já que ser sustentável está na moda", diz Milena Rossi, coordenadora de estilo do Wal-Mart.
No caso do bambu, que também substitui o algodão em 26 modelos da coleção da marca carioca Redley, as vantagens ambientais são evidentes: uma plantação de pinus leva sete anos para produzir 3 mil árvores; já o bambu precisa de três anos para produzir 10 mil árvores no mesmo espaço, ainda dispensa o uso de pesticidas, não causa erosão e só requer água para crescer. Mas os especialistas alertam: nem sempre as roupas feitas de fibras alternativas podem ser consideradas "produtos sustentáveis". Se o cultivo implicar a derrubada de florestas, envolver mão-de-obra infantil, exploração de trabalhadores rurais ou exigir muito combustível no transporte, os danos ambientais e sociais anulam os benefícios. Por isso, informação é fundamental para quem quer comprar produtos ecológicos. "Com o tempo", prevê Beatriz Saldanha, uma das fundadoras do Partido Verde no Brasil, "o consumidor exigirá que os dados de procedência e produção estejam à vista, como já acontece com alguns produtos alimentícios estrangeiros."
Ao lado do sócio, João Fortes, Beatriz desenvolveu, há 17 anos, a técnica para a fabricação do Treetap®, o couro vegetal, feito com tecido 100% algodão banhado em borracha extraída da seringueira nativa e vulcanizada em estufas especiais. Foi preciso investir 1 milhão de dólares e alguns anos de pesquisa para criar um material bonito, durável e que viabilizasse o sustento e a permanência das famílias de seringueiros na Amazônia. "Eles são os guardiões da floresta. Como vivem do manejo sustentável da região, sua presença é garantia de que não haverá desmatamento", explica Beatriz. Hoje, a Treetap® virou nome do negócio e emprega 50 famílias. Já foi premiada pelo Banco Mundial e pela Fundação Getulio Vargas e pretende expandir sua atuação este ano, vendendo matéria-prima para outras marcas.


GENTE GRANDE
Na maior empresa de vestuário do Brasil, a Hering, as questões ambientais chegaram à linha de produção. Marcelo Toledo, gerente da área de desenvolvimento de estamparia, diz que a empresa fica atenta aos detalhes no processo de fabricação. Muitos corantes pretos, por exemplo, deixam resíduos de enxofre na água, dificultando a limpeza dos efluentes. Preferimos pagar mais caro e utilizar um corante preto mais seguro", revela Marcelo. Na marca infantil da Hering, a PUC, há uma linha "rústica", que não emprega corantes e usa o mínimo de produtos químicos e alvejantes. Agora, a empresa estuda limpar e amaciar o algodão com argila. O tratamento dos jeans, lavados com cloro e outros produtos agressivos para o meio ambiente, também poderá passar por mudanças. Empresas menores, a pedido da Hering, já produzem parte dos jeans com desbotamento por gás ozônio. "A idéia é repassar os novos conhecimentos para outras linhas da empresa", afirma Marcelo.Na hora de comprar, informe-se sobre a procedência dos produtos e deixe clara sua preferência pelos sustentáveis. Se uma indústria utiliza mão-de-obra infantil ou polui os rios, boicote seus produtos. Exercer seu poder de consumidora é uma ótima forma de pressionar os fabricantes a adotar tecnologias que não agridam o meio ambiente e a sociedade.


GUARDA-ROUPA VERDE
Planeje antes de comprarNada de compra por impulso. Você gasta dinheiro, perde espaço no armário e causa impacto ambiental pela fabricação e transporte das mercadorias.
Evite a lavagem a secoMáquinas de lavar a seco usam tetracloroetileno, substância cancerígena. Procure o wet cleaning ou CO2 líquido. Muitas peças que antes eram lavadas a seco já podem ser lavadas à mão, especialmente de seda, lã e linho; olhe a etiqueta.
Lave bemPara economizar energia, água e sabão, junte bastante roupa antes de ligar a máquina. Escolha sabão e tira-manchas biodegradáveis e livres de fosfato. Ao comprar lavadora e ferro, verifique se o produto tem o selo Procel de Economia de Energia Elétrica.
Diga sim aos brechósE a bazares, feirinhas e até trocas entre amigas: são ótimas pedidas.
Vista orgânicos com seloPrefira sempre as roupas confeccionadas com tecidos orgânicos que possuam selo de autenticação.
Encontre nova utilidadeReinvente o uso de roupas e acessórios antigos. Seu armário guarda peças com potencial fashion. Para ajustes, vá à costureira. Doe o que não usa mais.
Escolha roupas "éticas"Várias empresas aumentam os lucros com práticas ilegais e antiéticas, como o subemprego. Saiba como atuam os fabricantes de suas roupas. Valorize os que respeitam o meio ambiente e a sociedade.

Invista em peças artesanaisApóie iniciativas de artesãos que criam com base em reciclados.
Fontes Portal TreeHugger [www.treehugger.com] e Instituto Akatu [www.akatu.org.br].
Veja também o Manaul de Etiqueta do Planeta Sustentável
Leia também:

As marcas líderes de roupas ecológicas tiveram um crescimento de 70% nas vendas em 2006. Esse é o resultado de uma pesquisa feita no Reino Unido e divulgada pelo jornal Daily Telegraph. O que nós temos com isso? Muito. A indústria têxtil está entre as quatro que mais consomem recursos naturais, como água e combustíveis fósseis, de acordo com o Environmental Protection Agency, órgão americano que monitora a emissão de poluentes no mundo. Somente a cultura de algodão é responsável por cerca de 30% da utilização de pesticidas na Terra, contaminando o solo e os rios. Ou seja, a busca por matérias-primas alternativas e renováveis é hoje um dos principais desafios do setor. E está mais do que na hora de o Brasil - e nós, consumidoras brasileiras - entrar para valer nessa moda verde. O bom é que já tem gente daqui fazendo bonito.
Por: Cristiane Ballerini
Revista Claudia

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Greenhouse abre suas portas sustentáveis em Nova York

Recentemente inaugurada em Nova York, a Greenhouse apresenta-se como a primeira casa noturna ecologicamente correta da cidade. O clube, que tem 6.000 metros quadrados e inclui boate, lounge e espaço para eventos, prepara-se para receber o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) concedido pelo United States Green Buildings Council, por sua construção e design ecologicamente conscientes.Localizada no SoHo, a Greenhouse foi inteiramente construída com materiais reciclados ou recicláveis, incluindo madeira proveniente de florestas com gestão voltada para a manutenção do ecossistema, chão e paredes revestidos de bambu, teto decorado com mais de 5.000 pendentes de vidro reciclado, sistema para reduzir o gasto de água nos banheiros, eletricidade gerada por energia eólica e decoração com oito variedades de folhas naturais criando um clima silvestre. Além disso, diversos produtos de marcas ecológicas são utilizados no local, alguns deles especialmente desenvolvidos em parceria com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.
“A postura conservacionista tem se tornado um estilo de vida para muitas pessoas, principalmente para os nova-iorquinos,” diz Jon B., proprietário da Greenhouse. “Estamos orgulhosos por sermos os primeiros a criar um espaço de eventos que se integrará à vida noturna com iniciativas positivas relacionadas a preocupações globais e esperamos que eventualmente outros sejam encorajados a seguir nossos passos.”
Assumindo um compromisso com a conscientização, o clube dedica-se ao apoio a entidades preocupadas com a preservação do planeta e prevê a organização de um grande volume de eventos a favor de causas correlatas.


Fonte: http://www.limonada-biz.com.br/noticias/noticia.asp?id=352